terça-feira, 26 de agosto de 2014

Construção de uma sala para os alunos do Mais Educação na Escola Heriberto

Depois de quase um ano sem sala para o Programa, a Escola Heriberto Porto ganha uma sala bem ampla para as atividades de Pintura e Dança que ainda está em fase de acabamento. As atividades de violão e letramento são realizadas em uma tenda na frente da Escola. Na visita à Escola no dia 21 de agosto a diretora Rocilda informou que já está providenciando a compra do Material de Pintura pois brevemente as crianças estarão pintando telas e os muros da Escola. 







O Esporte e a Oficina de música da Escola José Bernardo

Ampliar a jornada escolar para que crianças e adolescentes permaneçam por mais tempo no espaço da escola em companhia dos colegas e dos professores é um dos intuitos do Programa Mais Educação, instituído pelo Ministério da Educação, nos municípios de todo país.  A Escola José Bernardo de Souza na localidade do Cajueiro é uma das escolas participantes do Programa Mais Educação, que disponibiliza a cem alunos, do primeiro ao nono ano, as oficinas de Campos do Conhecimento, Música, Dança e Esporte e Lazer.

                                As aulas de Esporte são na quadra em frente à Escola


                                                                 Aulas de música
                                                                        Recreação





“Os alunos já estão em contato com as disciplinas escolares durante as aulas normais, para diferenciar, optamos por momentos lúdicos, despertando mais o interesse deles, sem deixar os encontros cansativos”, revela a Coordenadora Joelma.
                                      

Reunião de Pais na Escola João Maciel Santana

No dia 20 de agosto realizamos uma Reunião de Pais na Escola João Maciel Santana na localidade de Pedra Redonda para falarmos da Proposta do Programa Mais Educação e a importância do envolvimento dos pais e toda a comunidade escolar na aprendizagem das crianças.

Veja um texto que fala sobre essa questão

Por que é importante os pais participarem da vida escolar dos seus filhos?

Segundo pesquisa, apenas 7% da população acredita que educação também é responsabilidade dos pais

Itamar Melo  |  itamar.melo@zerohora.com.br
Aqualidade da escola brasileira começa dentro de casa. Quando os pais estimulam o aprendizado e participam da vida escolar, as crianças se alfabetizam com facilidade, obtêm notas melhores, permanecem por mais tempo no sistema de ensino e alcançam renda superior na idade adulta.
Mas no Brasil essa participação ainda precisa evoluir. Uma pesquisa do Ibope aponta que apenas 7% da população do país acredita que a educação é também uma responsabilidade dos pais. Em uma decisão prejudicial às crianças que amam, milhões de pais brasileiros preferem terceirizar a educação e colocar toda a responsabilidade sobre os ombros da escola. Os especialistas alertam que isso precisa mudar.
— Existe um provérbio africano segundo o qual é preciso toda uma aldeia para educar uma criança. Daí a importância de trazer os pais para o ambiente escolar — afirma Mozart Neves Ramos, conselheiro do movimento Todos pela Educação.
Tema da terceira pergunta da campanha do Grupo RBS e da Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho, A Educação Precisa de Respostas, o papel da família na vida escolar é esmiuçado nas próximas três páginas, com orientações sobre como pais e mães devem agir em diferentes momentos e situações. Esta cartilha foi baseada em grande parte em materiais do projeto Educar para Crescer (educarparacrescer.com.br), que tem entre suas bandeiras a aproximação dos pais do processo de educação.
— Quando a família se envolve, o aproveitamento escolar é maior. Essa participação pode acontecer incentivando a leitura e a escrita, acompanhando a lição de casa, indo às reuniões de pais, tendo interesse pela rotina. Atitudes positivas valorizam o esforço diário da criança — afirma o coordenador do Educar para Crescer, Kadu Palhano.  http://www.clicrbs.com.br/

Compra dos instrumentos novos da Percussão da Escola Antônio Monteiro

No dia 20 de agosto visitamos a Escola Antônio Monteiro, os alunos estavam na Oficina de Letramento realizando produções sobre o Folclore com a Monitora Milena. A coordenadora Claudia muito entusiasmada foi logo mostrando a compra dos instrumentos novos da Oficina de Percussão. Segundo ela as crianças fizeram maior festa quando esses instrumentos chegaram na escola. A Oficina de Percussão já está com quase 3 anos na Escola e os instrumentos estavam gastos. Constatamos que o ensino de percussão contribui de forma significativa, através do ensino de diferentes ritmos, para o desenvolvimento sócio cultural do aluno.








sábado, 23 de agosto de 2014

Visita à Escola Antonieta Carls

A Escola nesse 2º Semestre está se organizando na compra de materiais para a novas Oficinas. Agora os alunos terão Oficinas de Brinquedoteca, Teatro, Percussão e Campos do Conhecimento. Hoje o Programa está acontecendo em uma casa alugada pela prefeitura já que na Escola não há espaço para atender a demanda de alunos inscritos. Na visita procuramos ouvir os alunos no que diz respeito as Oficinas e percebemos o grande interesse dos mesmos no Programa, em breve retornaremos e esperamos vê-los tocando os instrumentos de percussão.





sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Mais tempo na escola, mas para quê? Desafio da Escola Margarida Gondim.

Aumento de carga horária só levará à melhora do ensino se o período estendido se relacionar a um projeto pedagógico de qualidade

Ampliar o período que a criança passa na escola não garante o aumento das oportunidades de aprendizado nem a melhoria da qualidade do ensino. Para um resultado positivo, as novas atividades precisam ter conexão com o projeto pedagógico da escola e devem ser oferecidas por profissionais afinados com os objetivos da instituição. 

O Brasil possui experiências variadas nessa área e até mesmo por isso o assunto tem gerado muita discussão nas esferas governamentais e entre pesquisadores. Em outubro de 2011, o Ministério da Educação (MEC) reuniu representantes de entidades como a União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) para discutir a ampliação da jornada escolar. O encontro resultou em uma proposta, a ser encaminhada ao Congresso Nacional, com a meta de em cinco anos ampliar a duração da carga diária de aulas de quatro para cinco horas, em dez anos, para seis, e em 15 anos, para sete. Paralelamente, o Plano Nacional de Educação (PNE) propõe que 50% das instituições públicas de Educação Básica ampliem sua jornada até 2020. 

A questão não é nada nova. Figuras célebres como Anísio Teixeira (1900-1971) e Darcy Ribeiro (1922-1997) criaram escolas com tempo estendido e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1996, determina que deve ser "progressivamente ampliado o período de permanência na escola". 

Para agregar as iniciativas de aumento do horário existentes no país e estimular a implantação delas em novas escolas, o MEC criou em 2007 o programa Mais Educação. Participam dele 15 mil escolas, que oferecem atividades optativas no período extra e já demandaram 1 bilhão de reais em investimentos. As realidades encontradas nessas instituições são bem diversas, com alguns aspectos positivos e outros preocupantes. 

A pesquisa Educação Integral/Educação Integrada e(m)Tempo Integral: Concepções e Práticas na Educação Brasileira, publicada em 2009 pelo MEC e várias universidades, concluiu que em 65% dos casos estudados os esportes são contemplados nas horas acrescidas ao dia letivo. As aulas de reforço, que podem melhorar o desempenho do estudante e oferecer momentos de aprendizado individualizado, são realizadas em 61,7% das escolas. Com um percentual menor vêm as de Arte e de Informática, entre outras. 

A ampliação de quatro para cinco horas é relativamente simples, pois permite dois turnos diurnos. Mas, com horários maiores, a situação complica e aumenta a necessidade de investimentos para mais salas de aulas (e mais escolas), infraestrutura e contratações... 

http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/mais-tempo-escola-679008.shtml


A Escola Mararida Gondim está com esse desafio, pois a mesma não disponibiliza estrutura física adequada para a realização das Oficinas de Horta, Música, Danças e Campos do Conhecimento. É importante a participação não somente do Governo Municipal mas também o comprometimento de toda a Comunidade do Outeiro. O grupo gestor na visita a qual fizemos no dia 19 de agosto demonstrou muita preocupação com mistura de força de vontade para que as oficinas aconteçam a partir de setembro. Diante de tudo isso esperamos que haja melhorias na aprendizagem e na qualidade de vida de seus educandos que deve ser compartilhada e entendida por todos os envolvidos no processo.

Em breve esses espaços serão ocupados pelas oficinas do Mais Educação.

A Capoeira do Francisco Sabóia


O programa Mais Educação, ofertado pelo Ministério da Educação (MEC), tem o objetivo de melhorar o ambiente escolar, oferecendo atividades nas áreas de acompanhamento pedagógico, meio ambiente, esporte e lazer, direitos humanos, cultura e arte, cultura digital, prevenção e promoção da saúde, educomunicação, educação científica e educação econômica. O programa prioriza instituições de ensino localizadas no campo, em capitais e regiões metropolitanas que têm baixo Índice de Desenvolvimento da Educação Brasileira (Ideb).
               A Escola Francisco Sabóia Barbosa é um dos estabelecimentos inscrito no programa que disponibiliza aulas de capoeira que são ministradas pelo Monitor Antonio Elves Duarte que duas vezes na semana atende um grupo de aproximadamente 100 crianças. Visitamos à Escola no dia 13 de Agosto e percebemos bastante interação dos alunos nessa Oficina.




quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Reunião financeira e pedagógica do Mais Educação

Nos dia 05 de agosto houve na Escola Gercina uma reunião com o responsável financeiro de cada escola que fez adesão ao Programa. Nesse ano além das 25 escolas que já eram atendidas mais 5 escolas fizeram adesão  entre elas as escolas Margarida Gondim, Francisca Clotilde, Apolinário, Moisés Marques e Pompeu Costa Lima. Na reunião foram passadas algumas orientações para o uso do recurso financeiro.




No dia seguinte nos reunimos com os Coordenadores do Município para darmos início as atividades do Programa para o 2º Semestre. Na formação foi passada orientações para a Oficina de Letramento ser compartilhada e bem integrada com todas as demais oficinas. Tivemos a participação dos alunos da Escola Gercina e uma belíssima apresentação de balé com as alunas da Escola Antônio Ponciano. No final aproveitamos desde já para organizamos uma rotina de trabalho e começamos a planejar a culminância do Projeto para o final do ano.







Os alunos do Colégio Municipal contribuem para o Programa Cidade Educadora


Muito se fala sobre a importância da educação no desenvolvimento de uma cidade. Cada um de nós podemos transformar o local em que vivemos através de uma educação voltada para o encorajamento do diálogo entre gerações, não somente enquanto fórmula de coexistência pacífica, mas como procura de projetos comuns e partilhados entre grupos de pessoas de idades diferentes. No dia 4 de agosto estivemos com os alunos dessa instituição para dialogarmos com eles sobre a importância da escola e da sua cidade para a vida deles. Assim discutimos com eles sobre os problemas iminentes que existem no ambiente escolar e em seguida construímos junto com a árvore dos sonhos. Sabemos que as crianças podem mudar a realidade da sociedade em que vivem, mas isso se dá através de ações conjuntas com o governo, comunidade local, escolas, entre outros.