quarta-feira, 24 de setembro de 2014

A rotina do Mais Educação da Escola Virgínia Uchôa

 A Escola Virgínia disponibiliza aos seus alunos as Oficinas de Percussão, Teatro, Dança,Campos do Conhecimento e Horta. Na visita que fizemos no dia 18 de setembro os alunos estavam ensaiando com o monitor Tomaz Claudio a apresentação que eles irão fazer no Aniversário do Município. Segundo a diretora Arlete o Programa muito tem contribuído com o desenvolvimento intelectual e artístico de seus educandos, os mesmos são bastante frequentes, a comunidade chega sempre junto cedendo o espaço da Associação para a realização de algumas oficinas. Os professores, pais e  alunos acreditam que as atividades complementares do Mais Educação proporcionaram uma escola mais viva e integrada.

Aulas de percussão




                                                           
                                                                  Horta da Escola






                                                  Oficina de Campos do Conhecimento


                                                  
Diretora Arlete, coordenadora Vilani, monitora Eridan e coordenadora do Programa Danielle.

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Chegou o Mais Educação na Escola Moíses Marques

Em menos de um mês chegou o Programa Mais Educação na Escola Moíses Marques e os alunos estão se mostrando bastante assíduos na participação das Oficinas. Foram matriculados 150 alunos para terem acesso as Oficinas de Canteiros Sustentáveis, Brinquedoteca, Música e Campos do Conhecimento. A escola ainda está se adaptando nos espaços, compra de materiais, merenda contração de coordenador e merendeira. Os monitores estão bastante empenhados e como a demanda de alunos é muito grande, todos os dias os mesmos têm direito a três oficinas. O que mais nos chamou a atenção na visita que fizemos no dia 17 de setembro foi a horta que está sendo construída em tão pouco tempo. Brevemente veremos as hortaliças que serão plantadas e que servirão para a própria merenda escolar dos alunos. Muito sucesso para a Escola e que o Programa contribua de maneira significativa para os educandos da localidade de Cazajazeiras.

Oficina de Horta



Fundamentação Teórica de Horta

Oficina de Campos do Conhecimento

                                                                  Aula teórica de Música



                                    Alunos que participam do Programa no Turno da Manhã


domingo, 21 de setembro de 2014

Oficina de teatro da Escola José Rocha Guimarães

Desenvolvimento de atitudes e práticas que favoreçam a constituição de leitores assíduos a partir de procedimentos didáticos criativos, seduzindo os estudantes às diferentes possibilidades de leitura e de criação de textos. Incentivo à leitura de obras que permitam aos estudantes encontros com diferentes gêneros literários e de escrita, especialmente no que se refere ao ler para apreciar/fruir, conhecer e criar. Dessa forma a Oficina de teatro é favorece no processo educacional da criança. No dia 16 de setembro visitamos a Escola e os alunos estavam com o Monitor Francisco José Moreira realizando uma peça de teatro de mamulengos que foram confeccionados pelas próprias crianças.





sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Uma manhã de Mais Educação na Escola Gercina

Nas aulas de Letramento os alunos realizam as suas atividades escolares e aprendem de uma forma lúdica a leitura e a escrita.

Fotos da visita que fizemos no dia 16 de setembro

Aula de Letramento com a Monitora Ana


                                     

                                               Aula de Judô com o Professor Adriano
                                       '' É preciso toda uma aldeia para educar uma criança”.
                                                               Provérbio africano

 Em um ambiente totalmente adaptado para as aulas – com tatame, espelho, vestiário para as trocas de quimono - meninos e meninas aprendem não apenas os golpes de uma luta milenar, mas valores essenciais à vida em sociedade, como respeito e disciplina. Além do aspecto da socialização, a prática frequente do esporte reflete de forma positiva no período em que crianças e adolescentes permanecem dentro da sala de aula. “Notamos uma melhora significativa na concentração deles”, avalia a coordenadora do Mais Educação, professora Maria Barbosa.


                                               
                                                     A horta desenvolvido pelo projeto






Vamos refletir, com Paulo Freire:
Não devemos chamar o povo à escola para receber
instruções, postulados, receitas, ameaças, repreensões,
punições, mas para participar coletivamente da construção
de um saber que vai além do saber da pura experiência feita,
que leve em conta suas necessidades e o torne instrumento
de luta, possibilitando-lhe transformar-se em sujeito de
sua própria história. A participação popular na criação
da cultura e da educação rompe com a tradição de que
só a elite é competente e sabe quais são as necessidades e
interesses de toda a sociedade. A escola deve ser também
um centro irradiador da cultura popular, à disposição da
comunidade, não para consumi-la, mas para recriá-la.
A escola é também um espaço de organização política
das classes populares. A escola como um espaço de
ensino-aprendizagem será então um centro de debates,
idéias, soluções, reflexões, aonde a organização popular
vai sistematizando sua própria experiência. O filho do
trabalhador deve encontrar nesta escola os meios de autoemancipação
intelectual, independentemente dos valores
da classe dominante. A escola não é só um espaço físico.
É um clima de trabalho, uma postura, um modo de ser.
(Pedagogia do Oprimido, 1991, p.16).

Mais Educação da Escola Régis Bernardo na comunidade

A Escola Régis Bernardo realiza as suas atividades nos espaços em seu entorno. Com a nova adesão a Escola disponibiliza aos seus educandos as Oficinas de Música, Percussão, Letramento, Esporte e Judô.
As fotos abaixo são da visita que fizemos no dia 11 de agosto.






“Quando entro numa sala de aula devo estar sendo um ser aberto a indagações, à curiosidade, às perguntas de meus alunos, a suas inibições; um ser crítico e inquiridor, inquieto em face da tarefa que tenho – a de ensinar e não a de transferir conhecimento.”  Paulo Freire


Oficina de Esporte e Campos do Conhecimento da Escola Zé Melancia

As atividades baseadas em práticas corporais, lúdicas e esportivas, enfatizando o resgate da cultura local, bem como o fortalecimento da diversidade cultural, vivenciando e trabalhando na perspectiva do esporte educacional para um desenvolvimento integral do estudante, essa é proposta é deve ser incorporada em seu cotidiano. Na Escola Zé Melancia 135 alunos participam do Programa Mais Educação com as seguintes Oficinas: Esporte, Campos do Conhecimento, Música e Percussão.  Visitamos à Escola no dia 10 de setembro e os alunos estavam participando do Projeto na quadra da Comunidade de Canoa Quebrada e em outro espaço cedido pela comunidade.






Divulgados 3 cadernos que podem auxiliar na orientação das atividades com jovens de 15 a 17anos no Ensino Fundamental



Trajetórias Criativas - jovens de 15 a 17 anos no Ensino Fundamental: uma proposta metodológica que promove autoria, criação, protagonismo e autonomia. 


Esse conjunto de cadernos abrigam uma proposta metodológica, um conjunto de sugestões de trabalho integrado entre componentes e áreas de conhecimento (Trajetórias) e orientações sobre o trabalho com a iniciação científica. Este material tem a intenção de inspirar a implementação de currículos específicos, na perspectiva da educação integral, para os jovens de 15 a 17 anos retidos no Ensino Fundamental.
 Cliquem nos cadernos para baixá-los:
 

·         Caderno 1 - Proposta

Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12624%3Aensino-


Mais Educação para Jovens de 15 a 17 anos no Ensino Fundamental
Ter entre 15 e 17 anos e estar fora da escola ou em defasagem idade/ano de escolaridade é a situação de quase a metade da população de jovens brasileiros nessa faixa etária.
Os desafios de uma Política Nacional de Adequação Idade/Ano Escolar para Jovens de 15 a 17 Anos no Ensino Fundamental são identificar e organizar propostas pedagógicas contemporâneas e adaptáveis às diferentes realidades das escolas públicas localizadas nos mais variados contextos brasileiros, a fim de superar os entraves que impedem a regularização do fluxo escolar deste universo de adolescentes e jovens.
Nessa perspectiva, a ação Mais Educação para Jovens de 15 a 17 Anos no Ensino Fundamental visa oferecer a esses jovens atividades diferenciadas e específicas, por meio da construção de Projetos de Vida.
Projetos de Vida
Esta atividade junto aos jovens de 15 a 17 anos que se encontram retidos no ensino fundamental tem como objetivo construir propostas que propiciem a construção de projetos de vida, por meio de trabalhos integrados entre as diferentes áreas de conhecimento. Os projetos de vida têm como objetivo principal orientar a criação de espaços para: AUTORIA, CRIAÇÃO, PROTAGONISMO e AUTONOMIA dos estudantes.
Espera-se que tais atividades permitam aos jovens nessa faixa etária lançar um olhar sobre suas trajetórias escolares, planejando e executando propostas de caráter investigativo e de organização de ações que lhes assegurem o prosseguimento de seus estudos e a realização de aproximações com o mundo do trabalho.
Formação das Turmas
Para a realização da atividade proposta (Projeto de Vida), cada turma deve ser formada por 15 estudantes e, de acordo com esse número, será calculado o valor de ressarcimento para o Monitor Tutor: R$ 80,00 (oitenta reais), por turma. As turmas poderão ser de idades e séries variadas, conforme critérios a serem estabelecidos pelo Monitor Tutor, em parceria com o Professor Comunitário da Escola.
Monitor Tutor
Recomenda-se, dada a especificidade da ação, que o MONITOR dessa atividade seja um professor aposentado ou um estudante de licenciatura, preferencialmente envolvido no programa PIBID. Caso haja um número de até 30 estudantes, sugere-se que o mesmo monitor/tutor que atende a atividade Acompanhamento Pedagógico seja também o responsável por atender cada turma da ação Projetos de Vida.
Materiais de apoio à realização da atividade
Fica estabelecido o valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) para custeio e o valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) para capital com o objetivo de viabilizar a ação Mais Educação para Jovens de 15 a 17 anos no Ensino Fundamental.
Sugere-se que os recursos disponibilizados na forma de custeio sejam utilizados para proporcionar aos estudantes a visita a espaços de aprendizagem fora da escola (museus, cinema, feiras ou mercados públicos, exposições, atividades culturais — música, artes visuais, teatro e dança — entre outros). Já os recursos disponibilizados na forma de capital poderão ser utilizados para a compra de equipamentos, tais como: dois tablets ou um notebook para uso compartilhado e registro de atividades ou uma máquina fotográfica digital, dentre outros.
Além disso, o MEC disponibilizará, em formato eletrônico na sua página da internet, material de orientação que servirá de apoio ao trabalho do Monitor Tutor para a realização das atividades. Esse material é composto de sugestões de atividades integradas de várias áreas do conhecimento, bem como orientações para o desenvolvimento de atividades de iniciação científica. Para acessá-lo, clique aqui.
Trajetórias Criativas


http://educacaointegral.mec.gov.br/jovens-de-15-a-17-anos


terça-feira, 9 de setembro de 2014

Oficina de Contação de História com os Monitores do Mais Educação

No dia 5 de setembro realizamos uma Oficina de Contação de História num espaço da Igreja Batista Nacional com a ministração da Coordenadora Danielle Barbosa e a alfabetizadora Teresinha Freitas. O objetivo dessa Oficina foi proporcionar momentos de prazer através da leitura, ampliando o vocabulário, a organização de pensamentos  do universo linguístico e escrito da criança. 

Construção da Casa de Contação de História





 Agradecimento especial da Alfabetizadora Teresinha Freitas que nos ajudou na construção



Hora do almoço



Trabalhando a Fundamentação Teórica




                                                 Casas construídas pelos monitores


 

Baú da fantasia

Monitores de letramento do Mais Educação



Sugestões de atividades


1º Roda de conversa informal para troca de ideias e análise de conhecimento prévios;
2º Apresentar livro para os alunos-manusear e conhecer e oralmente;
3º Lista de personagens;
4º Trabalhar linguagem oral e oalmente;
5º Exploração dos personagens ( CARACTERÍSTICAS, DESCREVER COM AS PRÓPRIAS PALAVRAS)
6º Conversa informal sobre histórias que gostam;
7º Cuidado como os livros;
8º Falar sobre o autor e ilustrador de cada livro.
9º Leitura da história;
7º Baú de histórias, com vários livros para serem lidos, trocados, contados, desenhados, reescritos;
8º Baú da fantasia para que possam dramatizar a(s) histórias(s) contados(s);
9º Criar suspense antes de contar a história, explorar a capa do livro, suas ilustrações, título;
10º Trabalhar com a música e a dança sempre elacionando com a história contada no dia;
11º Incentivar o prazer e ovalor da leitura, aproximando os educandos da leitura infantil diversas, proporcionando o simples prazer de ler e vivenciar momentos de leitura;
12ºMontagem de livro contendo as histórias trabalhadas.
13º Momento do silêncio na leitura do tapete e em seguida recortar a historia colando os personagens no tapete;
14º Debate sobre a história;
15º Reprodução coletiva da história;
16º Desenho livro;
17º Baú de histórias, com vários livros para serem lidos, trocados, contados, desenhos reescritos;
18º Baú da fantasia para que possam dramatizar as histórias contadas;
19º Usar voz expressiva animando a leitura fazendo perguntas e comentário, imitando e inventando vozes para cada um dos personagens montando cenário e enfatizando situações emocionantes;
20º Analisar o assunto principal da história;
21º Desenhar, recortar, colar, montar cenas da história e produzir testos;
22º Cantar, recitar, músicas e poemas relacionadas a história;
23º Em roda colocar os livros no meio da sala ou distribuir um para cada um, pedir que façam uma leitura de imagens e recontem o que viram e que imaginam ter na história;
24ºUsar usar um objeto qualquer que tenha na história a ser contada, colocar numa caixinha para que as crianças advinhem o que tem e qual é a história. Dar dicas e pistas;
25º Utilizar a mesma história contada em épocas e autores diferentes para que façam comparações: elaborar novas versões dos contos de fadas;
26ºHora do conto diário e leitura de livros;
27º Canções das histórias contadas;
28º Confecções das histórias contadas;
29ºConfecções de painéis dos trabalhos realizados em sala;
30º Produzir um desenho que ilustra como seria se a Bela Adormecida acordasse hoje (o que não existia há cem anos atrás como ela ia viver);
31º Contar a história e não dizer o fim, pedir aos alunos que em grupo, organizem um fim para a história, contar para todos;
32º Recontar a história em quadrinhos;
33º Contar a história retirada de um livro, mostrar também em vídeo;
34º Traçar comparações e ao final ilustrar ou montar um livro com ilustrações feitas pelas crianças;
35º Contar a vida do autor;
36º Criar suspense antes de contar a história, explorar a capa do livro, suas ilustrações, título;
37º Trabalhar com a música e a dança sempre relacionando com a história contada no dia;
38º Conversa informal sobre valores;
39º Confecção de personagens para amostra literária de sucata;
40º Criação do cantinho da leitura ;
 41º Confecção de um cenário para dramatizações.

Mais Sugestões



1. Uma vez por mês a casa "Contos e Encantos" aparece na sala de aula. Nesse dia, sai de dentro da casa um livro de contos (contos tradicionais ou versões atualizadas) e os fantoches relacionados à história do dia.
2. Após a contação da história é sugerido às crianças uma produção de texto coletiva de um determinado gênero textual, que esteja relacionado ao tema apresentado (um reconto, uma narrativa, uma receita, um convite etc.)
3. O professor será o escriba, transcrevendo o texto para um cartaz que ficará exposto na sala.
4. Esses textos são digitados e cada criança terá uma cópia, no fim do projeto, junta-se todos os textos para montar um livro com as produções da turma.
5. A culminância do projeto será uma apresentação para os pais da obra literária construída pelas crianças.

Em alguns momentos, os membros da equipe apresentam a história, podendo fazer encenações com fantoches e, em outros, os pais podem ser convidados para fazer a leitura do dia. Assim, a escola abre as portas para que a família participe ativamente do processo de educação das crianças.

Para a realização do trabalho foram utilizados os seguintes instrumentos:
a) “Sacolas de leitura” – cada turma possuía a sua sacola e dentro de cada uma constavam três livros de literatura infantil e uma revista de entretenimento para os pais. O material foi doado pela escola e pesquisadora.
b) Questionário para os pais – foi entregue aos pais ao final dos quatro meses de andamento do projeto, isto é, após todos os alunos terem levado a sacola para casa (Anexo).
O trabalho foi desenvolvido em quatro etapas:
1ª Etapa - Encontro com os pais para conversa/palestra  Primeiramente foi realizada uma conversa/palestra com os pais a respeito da importância da contação de história nos primeiros anos de vida da criança para o desenvolvimento da linguagem e formação leitora. Também foi salientado que o momento de contação de história pode ser fundamental na relação entre pais e filhos, já que as famílias pouco têm tempo para se encontrar. Foi proposto, então,
aos pais, o projeto: “pais contadores de histórias, filhos futuros leitores”, onde os filhos levarão para casa algum dia da semana, uma ‘sacola de leitura’ com alguns livros de literatura que poderão ser lidos ou contados para os filhos.
2ª Etapa - Entrega das sacolas às turmas
Após o encontro de pais foi entregue às turmas as “sacolas de leitura” e
explicado às crianças a dinâmica do trabalho, juntamente com a professora titular.
3ª Etapa - Andamento do projeto: as ‘sacolas de leitura’ na casa das crianças Para a organização do trabalho, a professora elaborou um cronograma que contemplasse todos os alunos, onde cada um ficaria com a sacola durante 24 horas. Neste período os pais e criança puderam manusear os livros, contar as histórias, conversar sobre elas.
4ª Etapa - Preenchimento do questionário e análise das respostas
Os pais das crianças receberam um questionário (anexo) sobre as
Experiências  vivenciadas com o projeto. Os pais levaram o questionário para casa
e após terem respondido, devolveram à direção da escola para que esta repassasse à pesquisadora. Com os questionários em mãos, foi realizada uma análise qualitativa das respostas

Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
·         Despertar o interesse pela leitura;
·         Desenvolver habilidades de leitura;
·         Participar de diferentes momentos de leitura;
·         Utilizar a biblioteca da escola;
·         Desenvolver o hábito de leitura;
·         Ampliar o vocabulário e as possibilidades de leitura;
·         Ouvir histórias;
·         Desenvolver atitudes de interação, de colaboração e de troca de experiências em grupos;
·         Utilizar os recursos existentes no laptop do Projeto UCA e no tablet, visando construir conhecimentos novos relativos ao tema da aula.
Duração das atividades
Aproximadamente 240 minutos – Quatro (4) atividades de 60 minutos cada uma.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Para a realização desta atividade é necessário que já tenham sido desenvolvidas algumas estratégias de participação e de interação em sala de aula, pois é importante que os alunos sejam capazes de exporem suas ideias e se relacionarem com os colegas.
Estratégias e recursos da aula
1ª atividade:aproximadamente 60 minutos.

CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS – leitura do professor

Professor, o ato de contar histórias para as crianças está presente em todas as culturas, letrada ou não letrada, desde os primórdios da humanidade. Toda criança gosta de ouvir histórias. No espaço educacional a prática de contação de histórias deve ser realizada durante todo o ano, principalmente nas turmas de Ensino Fundamental. Uma leitura em voz alta quando é bem realizada, desperta atenção, o desejo, a curiosidade e a vontade de repetir a experiência de escutar historias e também de ser leitor.
Organize a sala de aula ou outro espaço da escola para a contação de histórias,de modo a torná-la agradável,proporcionando momentos mágicos de leitura. Os alunos podem ser organizados em um semicírculo para que todos tenham acesso às imagens.O contador de histórias deve ser dinâmico e fazer uso de diferentes estratégias para contação de histórias, pois estes recursos serão fundamentais para que a turma desenvolva o prazer e o interesse pelo mundo da leitura. Portanto, organize um repertório de histórias (livres ou de acordo com alguma temática a ser trabalhada) e crie espaços e formas de contação de histórias às crianças.

2ª atividade:aproximadamente 60 minutos.
 CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS – leitura dos alunos

Professor, para que a leitura possa seduzir os alunos e preciso que haja interação entre os alunos e os livros. Nesse sentido, para que tal interação aconteça é necessário que os alunos sintam os livros, no sentido de manusear, folhear, observar as imagens, as palavras, a biografia do autor, todas a informações que um livro possa trazer.
Apresentar diferentes textos para as crianças de forma significativa favorecem a interação com eles. O que contribui para que se interessem pela leitura e para que gostem de ler. A questão não é se a leitura é obrigatória ou não, mas oferecer condições para a realização dessa leitura. Apresentaremos duas estratégias para trabalhar com contação de história (leitura dos alunos) durante todo ano.

A primeira estratégia é trabalhar com a Leitura Compartilhada: uma parceira entre a família e a escola, a qual proporciona aos alunos esse estreitamento entre leitura, escola e família. O objetivo geral dessa atividade é desenvolver atitudes favoráveis à leitura e à escrita, além de propiciar a interação da família com a escola no processo de ensino e de aprendizagem. Essa estratégia poderá ter a duração de um semestre, sendo uma apresentação por semana. Cada apresentação semanal terá duração de 60 minutos, aproximadamente.

Veja abaixo as orientações:

·         Disponibilize na sala de aula uma cesta ou um espaço com diversos livros de literatura infantil;
·         Faça uma ordem de apresentação dos alunos, por exemplo, você poderá seguir a lista dos nomes dos alunos em ordem alfabética, ou criar sua própria sequência de acordo com sua turma;
·         Feita a ordem de apresentação, o primeiro aluno escolhe um livro e terá que levar para casa para fazer as seguintes atividades:
1.    Ler o livro ou pedir para algum familiar ou responsável fazer a leitura;
2.    Preparar juntamente com a família, de forma criativa, uma apresentação na escola (na sala de aula ou em outro espaço que a família quiser apresentar para turma, por exemplo: pátio, quadra, anfiteatro, dentre outros.).

Veja abaixo algumas imagens exemplificando como alguns alunos junto com a sua família se organizaram para apresentar a história à turma. 
1.    A família preparou uma contação de história por meio de fantoches.


   
 
Fonte: Imagem da própria autora. Aluno do 1º ano - apresentando a história que preparou juntamente com a mãe. Eseba - Escola de Educação Básica da UFU. Professora Mariane.

2.    A família trouxe diversos objetos que se iniciavam com as letras do alfabeto para contar a história: Palavras muitas palavras de Ruth Rocha. (ROCHA, Ruth.Palavras muitas palavras. 3. ed. São Paulo: Quinteto editorial, 1998).

 

Fonte: Imagem da própria autora. Aluna do 1º ano - apresentando a história que preparou juntamente com a mãe. Eseba - Escola de Educação Básica da UFU. Professora Mariane.

Professor, após esse momento, você poderá preparar algumas atividades em sala de aula sobre a história, dentre elas:
·         Realização de desenhos;
·         Colagens, pinturas;
·         Criação de uma nova história com os mesmos personagens;
·         Criação de novos finais para a mesma história, atividades no laptop do projeto UCA;
·         Seleção de palavras da história para criar outras histórias;
·         Criação de jogos para trabalho de ortografia e vocabulário (bingo, caça palavras, cruzadinha);
·         Elaboração de texto coletivo sobre alguns personagens da história;
·         Dentre outras.

A segunda estratégia tem o objetivo de desenvolver o hábito da leitura por meio do projeto Ciranda do livro”.

Veja abaixo as orientações:
  
·         Escolher os livros de literatura infantil de acordo com o número de alunos. Por exemplo: 25 alunos, 25 livros;
·         Colocar cada livro dentro de uma pasta ou sacolinha personalizada. Ao todo, será, seguindo o exemplo acima, 25 pastas ou 25 sacolinhas com livros diferentes;

Fonte: Imagem da própria autora.

·         Orientar os alunos, para que cada um, escolha o livro que gostaria de ler e  levar para casa, todos no mesmo dia;
·         Colocar dentro de cada pasta/sacolinha juntamente com o livro, uma atividade a ser feita após a leitura do mesmo. Exemplo: Faça um fantoche das personagens principais da história e deixe dentro da pasta;
Fonte: Imagem da própria autora

·         Marcar a data em que os alunos deverão trazer a pasta para a sala de aula. Caberá ao professor verificar se todos os alunos fizeram a atividade;
·         Incentivar, na sequência, os alunos para escolherem novamente outro livro/pasta para ler em casa. Juntamente, deverá conter um texto explicando a outra atividade a ser feita. Exemplo: Conte a história para sua família utilizando os fantoches  construídos pelo colega.
·           
Fonte: Imagens da própria autora.


Professor, cada vez que o aluno levar a pasta haverá uma atividade a ser feita após a leitura do livro. Essa atividade deverá ser elaborada por você. Veja algumas sugestões:

·         Faça fantoches dos personagens da história;
·         Crie um caça palavras, com palavras importantes da história;
·         Faça uma ilustração sobre o livro;
·         Invente outro final para a história;
·         Elabore duas perguntas sobre a história para o próximo colega responder, dentre outras.

Professor, elabore um bilhete para as famílias dos seus alunos, explicando sobre a atividade. É de suma importância a participação da família na realização da mesma.
Professor, como registro e arquivo os alunos poderão fotografar ou filmar todas as apresentações da contação de história, uma vez que, o laptop Classmate os acompanha em diferentes espaços, por exemplo, em casa. É uma forma de lembrança e registro da vivência realizada por eles.
Para fotografar utilize a Câmera do laptop ( Metasys < Aba Aplicativos < Multimídia < WxCam ) ou ( Área de Trabalho < Câmera). O botão “máquina de retrato” tira uma foto através da Webcam, oriente os alunos a tirarem uma foto de cada vez e em momentos diversos.
Se preferir, registre em forma de vídeo (Metasys < Aba Aplicativos < Multimídia < WxCam ) ou ( Área de Trabalho < Câmera). O “botão vermelho” inicia a gravação de um arquivo no formato de vídeo, através da Webcam. Quando quiser parar de gravar é só apertar novamente o “botão vermelho".
Para visualizar fotos ou vídeos, clique no ícone Visualizador de Imagens (Área de Trabalho < Visualizador de Imagens).

3ª atividade:aproximadamente 60 minutos.

EXPLORANDO A BIBLIOTECA ESCOLAR

Professor, bem sabemos que o uso da Biblioteca Escolar potencializa o processo de alfabetização e letramento. Porém, infelizmente, em algumas escolas é um espaço pouco utilizado e vivido. As possibilidades de leitura e de escrita aumentam quando existem espaços para inserir o aluno, paulatinamente, no mundo da leitura e escrita de forma ativa. Agende um horário com a bibliotecária para conversar com a turma sobre o funcionamento da Biblioteca da Escola.
Sugerimos a ida à Biblioteca pelo menos uma vez na semana. Os alunos poderão ler livros na própria Biblioteca e também fazer empréstimo do livro que gostaria de ler em casa. Sendo assim, o livro fica uma semana com o aluno e toda semana há um novo empréstimo.
Permita que seus alunos fiquem à vontade para escolherem o livro que se interessarem, embora seja necessário que você explore e conheça os materiais do acervo da Biblioteca da Escola, principalmente os livros avaliados pelo PNBE - Programa Nacional Biblioteca da Escola - e outros que sejam disponibilizados para uso dos alunos, bem como outros materiais disponíveis no acervo da Biblioteca.
 “Um dos destaques do PNBE - Programa Nacional Biblioteca da Escola é a distribuição dos livros de literatura, que engloba textos em prosa (novelas, contos, crônicas, memórias, biografias e teatro), em verso (poemas, cantigas, parlendas, adivinhas), livros de imagens e livros de história em quadrinhos. Esses livros são destinados às bibliotecas das escolas.” (BRASIL, 2012, p. 40.).
Fonte: LEAL, Telma Ferraz; LIMA, Juliana de Melo. Materiais didáticos no ciclo de alfabetização. In: BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Planejamento escolar: alfabetização e ensino da Língua Portuguesa. Brasília: MEC, SEB, ano 1, unidade 2, 2012. p. 36-44.

Professor, peça aos alunos que utilizem a internet, seguindo os passos: Mozilla Firefox (Metasys< Favoritos <Navegador de Internet). Mas, se a sua escola não faz parte do Projeto UCA, reserve um momento e leve-os ao Laboratório de Informática.

O Portal do Professor, disponibiliza em seus conteúdos multimídias um vídeo do episódio do programa Viagens de leitura, da TVE Brasil. Aborda a importância das Bibliotecas para o estímulo à leitura. Mostra também que a Biblioteca não é apenas um depósito de livros, mas sim um local que possui conhecimento em inúmeros suportes.
Para saber mais sobre esse recurso acesse o sítio do Portal do Professor, disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=18637>. Acesso em: 10 de ago. 2013.


O trabalho a ser realizado após a apresentação do vídeo é de suma importância para consolidar as informações adquiridas a partir do seu conteúdo. Por isso, sugerimos que você organize uma roda de conversa com a turma e tenha como parâmetro os seguintes itens para nortear o diálogo:

1)    Qual a importância da leitura na vida das pessoas?
2)    Qual a importância da Biblioteca?
3)    O que as crianças aprendem por meio dos livros?
4)    Como eu me sinto quando estou lendo um livro?

Professor é fundamental que durante a discussão, os alunos reflitam sobre a importância da leitura na vida das pessoas e identifiquem a leitura enquanto algo bom e prazeroso, onde a pessoa pode ampliar seus conhecimentos de mundo, suas possibilidades de se comunicar, apresentar suas ideias, sonhar, imaginar, criar.


  
Fonte: Imagem da própria autora. Alunos do 2º ano "C" fazendo empréstimo de livro na biblioteca da Escola de Educação Básica da UFU. Eseba/UFU.


BIBLIOTECA VOLANTE

Professor, outra maneira de aproximar os alunos dos livros é criar uma espécie de Biblioteca Volante.
Para isso, será necessário criar o acervo da turma de acordo com a quantidade de alunos. Para construir esse acervo, solicite que cada criança doe um livro ou se não for possível, peça emprestado na própria Biblioteca da escola. Independente da forma é essencial incorporar sempre o acervo da turma. Importante: se pegar os livros na Biblioteca da Escola é de suma importância que eles fiquem na sala de aula, pois haverá troca entre os alunos. Converse com a bibliotecária da escola.
Os alunos deverão escolher um livro para fazer a leitura em casa ou na escola e durante um período de tempo os alunos trocam entre si os exemplares.
Se outra turma também fizer parte desse Projeto Biblioteca Volante, os alunos poderão trocar o acervo. Dessa forma, em certo período de tempo as crianças vão ter acesso a vários livros, histórias, conhecimentos.
Professor, reafirmamos a importância que as Bibliotecas – Salas de Leitura - Acervo de Livros da Turma - desempenham no processo de constituição do leitor, pois o bom uso que se faz disso tudo, são oportunidades que contribuem para formar comunidades leitoras.

Fonte: Sítio:Móbile e arquitetura. Disponível em:
Acesso em: 16 de ago. 2013.

Professor, uma boa ideia é estimular as crianças a formarem suas próprias Bibliotecas - que podem ser compartilhadas com seus irmãos e amigos e a colaborar, sempre que possível, com a Biblioteca da Escola. Comentar uma determinada leitura com outras crianças pode ser uma atividade interessante, da qual podem surgir novos interesses que levem, por sua vez, a novas leituras.

4ª atividade:aproximadamente 60 minutos.

DIFERENTES ESPAÇOS DE LEITURA NA SALA DE AULA

Professor, nós lemos sempre por algum motivo: para buscar informação, para aprender, para saber como proceder, por puro entretenimento, dentre outros motivos. É importante que as crianças saibam o quê e para que vão ler e que elas possam de alguma forma antecipar o que vão encontrar. Dessa maneira fica mais fácil dar sentido aos textos e fazer com que elas busquem neles, respostas para os seus interesses.
Sugerimos, nesse momento, propostas de leitura em sala de aula para que os alunos possam dar sentido ao que lê.
Professor, os cantinhos de leitura em sala de aula são imprescindíveis para a contribuição no processo de constituição do leitor. Nesse sentido, sugerimos alguns cantinhos de leituras, organizados de forma diferente, mas com o suporte do lúdico que garante o objetivo da atividade: dar sentido ao que lê. Disponibilize diferentes textos para que a criança possa ler por prazer, ler o que quiser ler.
Apresentaremos possibilidades de cantinhos de leitura para se organizar na sala de aula:

1)   CANTINHO LITERÁRIO
Professor, crie um espaço com tapetes, almofadas e disponibilize nesse cantinho diferentes textos/livros literários: Contos de fadas, poesias, fábulas, lendas, romances, dentre outros.
Variações:
·         CANTINHO DO GIBI;
·         CANTINHO DO JORNAL;
·         CANTINHO DAS PARLENDAS E CANTIGAS DE RODA.


2)   CANTINHO DA INFORMAÇÃO
Professor, ofereça um espaço com cadeiras, mesas e disponibilize um telefone de brinquedo e alguns portadores de textos: lista telefônica, folhetos de pizzaria, agenda para marcar consulta com o médico, anúncio, dentre outros suportes.


3)   CANTINHO DA RECEITA
Professor, organize um espaço com mesas e disponibilize batedeiras, liquidificador,  fogão de brinquedo, algumas vasilhas juntamente com: livros de receitas, embalagens de produtos. As crianças brincam de fazer receitas e ao mesmo tempo realizam práticas de leituras, que lhes ajudam a saberem como proceder em determinada receita. Observação: A partir desse trabalho, realize, posteriormente, uma receita juntamente com a turma.

Variação:
·         CANTINHO DO JOGO (Vários jogos com regras a serem lidas.).


4)   CANTINHO DO TRÂNSITO
Professor, crie um espaço com placas e sinais de trânsito, semáforo de papelão, faixa de pedestre, lista com multas, infrações e significados das placas, dentre outros materiais de trânsito. As crianças vão criar situações de trânsito e praticar a leitura de imagens, bem como a leitura para identificar o significado dos símbolos.

    
Professor, essas atividades ajudam as crianças a lerem por prazer, a vivenciar diferentes práticas de leitura e a atribuir sentido a esses diferentes portadores e gêneros textuais que fazem parte do nosso dia a dia.                              
Recursos Educacionais
NOME
TIPO
Escolhendo livros na biblioteca [Viagens de leitura]
Vídeo
Recursos Complementares
Sugestões de links para professores:
Fonte dos sítios:Youtube:
Ler para aprender- parte 1. Disponível em:<http://www.youtube.com/watch?v=PShxl_4EFwQ>.
Ler para aprender- parte 2. Disponível em:< http://www.youtube.com/watch?v=fR54Ia0XXWo>.
Ler para aprender- parte 3. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=dN2X_AIU9Zg>.
Acessados em: 10 de ago. 2013.

Fonte: “Revista Nova Escola. Tudo sobre leitura”. Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/leitura/>. Acesso em: 10 de ago. 2013.

Sugestões de links para alunos:
Fonte: "Sítio: Educar para crescer. Seleção de 204 obras essenciais para serem lidas do Ensino Infantil ao Ensino Médio”. Disponível em: <http://educarparacrescer.abril.com.br/livros/index.shtml>. Acesso em: 10 de ago. 2013.
Avaliação
Professor, a avaliação deverá acontecer ao longo do ano letivo e, com base nela e nas atividades desenvolvidas diariamente, sugerimos um quadro de registro da aprendizagem para cada aluno, de modo a poder acompanhar os avanços de cada um, com relação às habilidades de leitura trabalhadas nessa aula, bem como os avanços no Sistema de Escrita Alfabética. Por meio desse quadro é possível, também, analisar o rendimento dos alunos de modo a pensar nas soluções para que efetivamente eles aprendam.
O acompanhamento da aprendizagem dos alunos: sugestão de instrumento de registro da aprendizagem.

Escola: ______________________________________________________________
Aluno: _______________________________________________________________

LEITURA
FEV.
JUN.
AGO.
DEZ.
Lê textos não-verbais, em diferentes suportes.




Lê textos ( poemas, canções, tirinhas, textos de tradição oral, dentre outros ), com autonomia.




Compreende textos lidos por outras pessoas, de diferentes gêneros e com diferentes propósitos.




Antecipa sentidos e ativa conhecimentos prévios relativos aos textos a serem lidos pelo professor ou pelas crianças.




Reconhece finalidades de textos lidos pelo professor ou pelas crianças.




Localiza informações explícitas em textos de diferentes gêneros, temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente.




Realiza inferências em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente.




Estabelece relações lógicas entre partes de textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente.




Apreende assuntos/temas tratados em textos de diferentes gêneros, lidos pelo professor ou outro leitor experiente.




Interpreta frases e expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou outro leitor experiente.




Interpreta frases e expressões em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos com autonomia.




Relaciona textos verbais e não-verbais, construindo sentidos.





 Legenda: (S) Sim; (P) Parcialmente; (N) Não


Fonte:
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: currículo na alfabetização: concepções e princípios. Brasília: MEC, SEB, 2012, p. 39.
Autor e Coautor(es)
Autor: MARIANE ELLEN DA SILVA  e Adaptação de Danielle Barbosa
Fonte: simonehelendrumond.blogspot.com.br